Local
Site
Histórico
Histórico
= GRUPO ESCOTEIRO JABUTI =
<a href="#Capítulo I - A Fundação">Fundação</a> | <a href="#Capítulo II - As Mudanças">Mudanças</a> | <a href="#Capítulo III - As Tradições">Tradições</a> | <a href="#Capítulo IV - As Gestões">Gestões</a> | <a href="#Capítulo V - Acampamentos Anuais">Acampamentos</a> | <a href="#Capítulo VI - O primeiro...">O Primeiro...</a> | <a href="#Capítulo VII - SAJA">SAJA</a> | <a href="#Capítulo VIII - As Conquistas">Conquistas</a>
<a
name="Capítulo I - A Fundação">Capítulo I - A Fundação</a>
Tudo começou em 12 de Outubro de 1988, quando o Santoro, preocupado com o crescente número de crianças do G. E. Paineiras, sugeriu que fosse aberto um novo grupo. Os Chefes presentes - Nilza, Elio, Fujimoto e o Chefe Chê - , na época membros integrantes do Grupo Escoteiro Paineiras, apoiaram prontamente e reuniram-se com alguns pais, sob a copa das árvores da Cidade Universitária para combinar a fundação do novo Grupo Escoteiro. Pretendiam continuar a exercer o ideal do Escotismo numa nova comunidade. O Fuji disse:
- "Nosso grupo podia
ser pequeno, crescendo devagar e para sempre".
- "Então eu já tenho o nome. Deve chamar-se Jabuti", falou o Elio.
Na verdade, a maioria já pertencia ao movimento e/ou exercia atividades escoteiras, porém, acreditavam que poderiam fazer muito mais numa estrutura menor, assumindo, assim, maiores responsabilidades organizacionais. Fizeram um reunião preliminar na casa da Rosana Mattei, contando com a presença dos seguintes personagens:
Ademar Auraken | Augusto de Abreu Filho | Cel. Edgar Lara |
Elio Camargo | Fernando Lara Roquete | Lourdes M. Nardini |
Luiz Adão Pernas | Maria Ligia Martins Rigo | Marta Hemerlrijk |
Matheus Yudi Tamaki | Milton Lara | Nilza Roquete Ferreira |
Orlando P. Mello | Paulo Dias Gaspar | Raul Sabbaga Chede |
Reinaldo Mattei | Robert Hemerlrijk | Rosana S. Mattei |
Shiguenobu Fugimoto | Sônia Maria de Abreu | Tereza Auraken |
Vanice C. Mello | Victor Paulo Santoro | Yvone Okida |
A seguir, procuraram, o então Comissário Distrital do Butantã, Antônio Ierardi, seguindo o processo para conseguir aprovação da U.E.B. .Pouco-a-pouco foram sendo vencidas as etapas, tomando-se todas as providências necessárias para a abertura de um Grupo Escoteiro, que se estruturou para realizar a co-educação nas 4 seções oficiais (mais uma extra-oficial: Colônia de Castores), procurando-se, assim, imprimir qualidade ao que estava sendo formado, tanto nos quesitos materiais e estruturais, como também, e principalmente, nos recursos humanos:
- O Local: a sede do novo Grupo foi acolhida
pelo Regimento da Polícia Montada 9 de Julho, sito à Rua Barroso Neto, no
60 - Butantã - SP;
- Os Pais deram todos os subsídios na
organização e formaram a 1a Comissão Executiva do Grupo:
Robert Hemerlrijk, Raul Chede, Nilza Ferreira, Shiguenobu Fugimoto, Irapuã
Carreira e Eni Carreira, Cristina Ramalho, Lourdes Nardini, Matheus Tamaki;
- Além disso, os pais assumiram a
supervisão e auxílio na condução dos trabalhos do Grupo, formando o
Conselho de Pais do Grupo, presidido por: Victor Santoro e PauloGaspar;
- Os Chefes (já experientes) ficaram responsáveis pela parte técnica do Escotismo: Fernando Roquete - tropa senior; Nilza Ferreira - tropa guia; Chê - tropa escoteira masculina; Marta Hemerlrijk - tropa feminina; Rosana Mattei - Alcatéia; Carmen Lemos - Colônia.
Portanto, em 05 de Novembro de 1988, foi fundado, na Cidade de São Paulo, um novo Grupo Escoteiro que prometia seguir os ditames de nosso grande mestre Baden Powell. Como podemos observar, o G. E. "Jabuti" já surgiu com um conjunto de adultos preparados e preocupados com a formação de jovens, mas, mais do que isso, o "Jabuti" nasceu com jovens e crianças amantes dos ideais escoteiros.
Para mostrar a sua força e capacidade organizacional, com menos de um mês de idade, o G.E. "Jabuti" realizou seu primeiro acampamento de grupo na Barragem de Jundiaí, contando com as seções: Colônia, Alcatéia, Tropa Escoteira Masculina, Tropa Escoteira Feminina, Tropa Senior e Tropa Guia, com cerca de 45 membros entre jovens e adultos.
dados retirados do livro de Atas da Comissão Executiva do G. E. Jabuti
<a href="#top">Cabeçalho</a>
<a name="Capítulo II - As Mudanças">Capítulo II - As Mudanças</a>
Muitas coisas se passaram desde então. Foram coisas boas e coisas ruins como em qualquer comunidade. Vamos primeiro relembrar as coisas ruins, pois estas foram superadas com grande fé, força e coragem. Após 10 meses de estadia na cavalaria, em julho de 1989, fomos surpreendidos por um telefonema da Nilza, então Chefe de Grupo, que nos convocou para fazermos uma mudança. Era a primeira "ação de despejo" que sofreríamos ao longo desses 10 anos de existência (num total de 5, quer dizer, uma a cada 2 anos). A Polícia Montada não poderia mais nos acolher, pois precisava desse espaço para os cavalos. Fomos então acomodados no 16o Batalhão da Polícia Militar, sito à Rua Corifeu de Azevedo Marques, 4082 - Rio Pequeno - SP. De lá para cá, várias outras mudanças se procederam.
Como diz a Lei de Murphi: "se um evento tem possibilidade de ocorrer uma vez, é certo que ele ocorrerá de novo". Potanto, é fácil de imaginar que precisamos sair da sede central do 16o Batalhão muitas outras vezes, sendo que, já aos 2 anos e meio, ficamos sem teto por 4 meses (entre junho a outubro de 1991), período que realizamos nossas atividades no prédio da Geografia da USP, na Cidade Universitária. Após negociações, a direção do 16o Batalhão, acomodou-nos, provisoriamente, num barracão abandonado nas dependências da Escola de Soldado, anexa ao 16o Batalhão. Nesse espaço, ficamos por cerca de 2 anos e meio.
A Polícia Militar tinha outros destinos aos espaços cedidos à nós, e por isso, por mais duas vezes tivemos que colocar nossas "mochilas" nas costas e nos transferir para outras salas ou barracões, sempre dentro das dependências do 16o Batalhão (entenda-se que o jabuti é um animal que carrega a casa nas próprias costas) ou da Escola de Soldados.
Não bastasse a necessidade de manobras militares forçando o remanejamento da sede, ainda sofremos diversas outras adversidades. Numa mega cidade como esta, aonde as margens dos rios são endireitadas, os lagos represados e as águas das chuvas canalizadas, em março de 1992, fomos surpreendidos pela revolta da mãe natureza, cujas "águas de março fechando o verão" como "promessa de vida no teu coração" (como diria o poeta), invadiram nossa sede e levaram tudo - TUDO - o que tínhamos. Lá se foram: a papelada, os registros, as barracas, as panelas, enfim TUDO flutuando enchente a baixo. Foi um verdadeiro desastre.
Naquele tempo, quando Midori e eu chegamos à sede, a única coisa que tínhamos disposição e vontade de fazer era chorar. Houve uma verdadeira rede de telefonemas se intercomunicando. Todos os chefes que atenderam ao chamado de SOS, ao chegarem ao local, ficavam desconsolados, desacorçoados. Tudo o que se pensava e a frase que mais se ouvia era: "Agora, acabou! Vamos avisar as crianças que o Grupo fechou!"
Foi um desses momentos de grande comoção que percebemos o real significado de grupo, de fraternidade, de fé, força e coragem. Arregaçamos as mangas, e passamos diversos fins-de-semana lavando, limpando, removendo lama e lodo, resgatando o pouco que sobrara de nossas memórias. Após cerca de 1 mês, retornamos a todo vapor às atividades. O grupo havia sido salvo de seu primeiro naufrágio.
Apesar das obras no córrego, em 1994, de novo entre fevereiro, março e a abril, quando já ocupávamos o depósito ao lado do anfiteatro, sofremos mais 3 enchentes seguidas, não tão graves quanto a primeira (só cerca de 1m e meio de altura) porém, quase tão trabalhosa quanto. Mais uma vez perdemos nossos registros, papelada, livros, material de acampamento, etc.
Em 1996, fomos, novamente, deslocados nas dependências da Escola de Soldados, deixando o depósito e ocupando duas salas ao lado do antigo galpão. Desta vez, sem enchentes.
memórias da chafe Carmen
<a href="#top">Cabeçalho</a>
<a name="Capítulo III - As Tradições">Capítulo III - As Tradições</a>
LOGOMARCA
O "Jabuti" sempre foi marcado por ter uma chefia vibrante e com grande criatividade. No ano de 89, dois a três meses após a fundação, a empolgação era tanta, que, a cada reunião, diversos membros do grupo vinham com uma novidade. Todos queriam contribuir para criar o corpo de tradições do grupo. Naquela época, surgiram cerca de 10 a 15 modelos diferentes de camisetas, pintadas à mão, com desenhos de jabutis de todas as formas, posições e cores que se possa imaginar. A própria Nilza andou presenteando chefes com sua arte, enquanto a Carmen elaborou diversas camisetas para lobinhos. Todos queriam estampar no peito um símbolo que falasse por si próprio a que grupo pertenciam. Foi assim, primeiro movidos pela paixão, de modo não planejado e de forma amadora que surgiu a necessidade de se dar um perfil único aos membros do grupo. Foi então que a Nilza, numa das conversas com um amigo artista de verdade, conseguiu contaminá-lo com nosso entusiasmo contanto com a participação de - Alcebíades Brandão - como o criador de nossa logomarca: o Jabuti com a Bandeira na mão, sobre um tronco. Desde então, essa tem sido a marca oficial de nossos produtos: camisetas, papel timbrado, adesivo de caro, bolacha de poncho.
BANDEIRA DO GRUPO
Recomeçamos as atividades em fevereiro de 89 com muita animação. O récem-nascido, já tinha nome, marca, timbre e muita energia. Precisávamos imprimir sua imagem. Quais seriam as qualidades a serem exaltadas? Qual era a principal característica que marcava essa comunidade? Bem nenhum de nós tinha tempo para perceber isso. Na verdade, toda nossa tradição começava a ser escrita e não tínhamos a idéia final de nós mesmo. Estávamos tão envolvidos nas constantes novidades que nos deixávamos levar pelo maremoto de animação que exalava do novo grupo formado. Foi assim que sentimos a necessidade de registrar nossa impressões em algo duradouro, que guardasse, para sempre, toda aquela vibração que sentíamos.
Qual é o maior símbolo de um país se não a sua bandeira? Aquele pedaço de pano que tremula aos sabor dos ventos, no alto da árvores e dos mastros, mostrando aos quatro cantos que estamos ali presentes. Precisávamos criar nossa própria bandeira, nosso escudo, que não só mostraria nossa presença, como também registraria nossa própria história.
Para se criar um símbolo tão forte quanto uma bandeira, era importante conhecer as regras e os significados dos campos existentes numa bandeira. As regras constam do próprio POR, indicando o tamanho, a dimensão, as cores de acordo com o Nome do Grupo e os símbolos que devem estar presentes. Mas como colocar tudo isso na nossa bandeira? Qual o perfil que ela teria? Bem, o auge da arte de fazer bandeira data do período medieval, portanto, nada mais forte do que pesquisar a razão da existência de tantos brasões nesse período. A Carmen foi estudar sobre heráldica para saber qual o tipo de brasão tinha a maior força de expressão de um família; que tipo de divisão poderia ser feita, qual o significado dos símbolos e suas posições no brasão, e assim por diante. Baseado nesses estudos, elaborou cerca de 20 modelos diferentes de bandeira. Toda a chefia opinou sobre os detalhes decidindo a melhor versão que expressava nossa existência.
LEMA DE GRUPO
Toda grupo tem seu lema. O nosso surgiu como necessidade de imprimir em nossa bandeira "o motivo pelo qual viemos ao mundo". Tínhamos que criar um lema para colocar no listel que ficaria sob o brasão. Um lema deve mostrar as principais características de uma família. Qual era o fato que mais nos destacava? Bem, nosso ideal de realizar um trabalho digno para os jovens demonstrava nossa fé nos princípios do escotismo. Mas não nos movíamos só pela fé. Era preciso sentir-se estimulado para conduzir com digdade o sistema implantado por B.P.. Logo, era preciso força de vontade para estar sempre motivado a trabalhar com os jovens. Mas, além disso tudo, era preciso coragem para empreender nossa realização e superar todos os obstáculos. Foi assim que surgiu nosso lema:
FÉ, FORÇA E CORAGEM!
GRITO DO GRUPO
Mas a criatividade continuava a solta. Precisávamos contar e cantar aos 4 ventos de onde viemos. Foi dessa forma que, em fevereiro de 89, a Maria José Miranda Campos, Tic-Tac da época, juntamente com seus filhos - Jaime e Fernando, criaram o grito do grupo, numa alusão de que somos "Jabuti" em qualquer parte deste espaço sideral e que temos a capacidade de nos expandir de norte a sul deste imenso país:
Na terra, no mar
Do Oiapoque ao Chuí,
Do planeta mais distante
à estrela mais brilhante
somos todos triunfantes
porque somos JABUTI !!!
O grito original continha a palavra "QUASAR" no lugar de estrela, mas para tornar o universo mais íntimo do "Jabuti", foi sugerido, e aceito, a substituição. Desde os primórdios do grupo que contamos nossos feitos às estrelas e não aos quasares.
HINO DO JABUTI
A Colônia já mostrava sua presença em todas as atividades do grupo. Foi a Carmen Lemos que, logo a seguir da criação do grito, em março de 89, veio com a novidade do Hino do "Jabuti". A música foi plagiada do hino da Faculdade de Medicina, e a letra queria exaltar e realçar a existência de todas as seções.
Oi, quem vem lá?
É o JABUTI
Com a Colônia, passando aqui.
Mostra o sorriso da tua imagem
Sou JABUTI com fé força e coragem!
Oi, quem vem lá?
É o JABUTI
Com a Alcatéia, passando aqui.
Mostra o sorriso da tua imagem
Sou JABUTI com fé força e coragem!
Oi, quem vem lá?
É o JABUTI
Com as Escoteiras, passando aqui.
Mostra o sorriso da tua imagem
Sou JABUTI com fé força e coragem!
(ir substituindo a palavra grifada
por todas as seções, em seqüência,
de preferência com a voz predominante da seção que está
"passando": grupo,
colônia, alcatéia, escoteiras, escoteiros, seniors, guias, pioneiros, chefia,
apoio)
Memórias da chefe Carmen
<a href="#top">Cabeçalho</a>
<a name="Capítulo IV - As Gestões">Capítulo IV - As Gestões</a>
Quando vamos a uma peça de teatro, assistimos televisão ou compramos alguma coisa, entramos em contato com um produto já acabado, com a coisa já pronta. Bem sabemos que, para usufruir desse mundo já pronto, foi necessário que alguém o fizesse os preparativos para a sua existência, criasse toda sua diversidade, fosse capaz de torná-lo realizável e que, além de tudo isso, tomasse conta dele para que tudo desse certo. Também é assim no Grupo Escoteiro. Quando uma chefia administrativa assume um Grupo Escoteiro ela responde pela sua gestão, porém, se não fosse seus colaboradores "anônimos", nada aconteceria. Abaixo podemos tomar conhecimento das pessoas que oficialmente responderam pelo funcionamento do grupo, mas gostaríamos de deixar nossos agradecimentos sincero a todos aqueles que direta ou indiretamente contribuíram para a grandeza do "Jabuti".
Período | novembro 88 - novembro 90 | novembro 90 - novembro 92 | novembro 92 - novembro 94 |
Presidente do Conselho de Grupo |
Victor Paulo Santoro | Antônio Augusto
Ramalho& Victor Paulo Santoro |
Victor Paulo Santoro |
Diretor Presidente | Robert Hemelrijk | Raul Sabbaga Chede | Antônio C. Arlos O. Barroso |
Diretor Financeiro | Augusto de Abreu
Filho& Irapuã Carreira |
Irapuã Carreira | Eni Feliciano Carreira |
Diretor Administrativo | Reinaldo Mattei
&Maria Cristina D. Ramalho |
Milton Azambuja | Reinera Winters
Costa &Mariluce Melo Machado |
Chefe de Grupo | Nilza Helena R. Ferreira | Nilza Helena R.
FerreiraCarmen Ligia Nobre Lemos |
Carmen Ligia Nobre Lemos |
Presidente
doConselho Fiscal |
Matheus Yuiti Tamaki | Matheus Yuiti Tamaki | Percival Piza de T. e Silva |
Em 1994 houve a mudança dos Estatutos da U. E. B., que foram adotadas na eleição do mesmo ano pelo nosso Grupo Escoteiro, alterando-se, assim, a organização administrativa do grupo.
Período | Diretor Presidente | Diretor Administrativo | Diretor Financeiro |
novembro1994 - fevereiro 1997 | Raul Sabbaga Chede | Mariluce Melo Machado | Cecília Chede |
fevereiro 1997 -- outubro 1998 | Wallace Newton Scott Jr. | Maria Graciela Matos | Mariluce Melo Machado |
outubro 1998 -- fevereiro 2001 | Maria Toshiko Yamawaki | Filomena Devechi | Irapuã Carreira |
Nosso "GRATO, GRATÍSSIMO" a todos os pais e chefes "anônimos", cujos nomes não se encontram aqui registrados, mas que, certamente, foram essenciais à realização de nosso trabalho!!
Dados retirados dos registros de grupo
<a href="#top">Cabeçalho</a>
<a
name="Capítulo V - Acampamentos Anuais">Capítulo V - Acampamentos Anuais</a>
ano | período | local | cidade | tema |
1988 | 03 - dezembro 04 - dezembro |
Sede da Eletropaulo | Jundiaí | Renovação Coletiva de Promessa |
1989 | 07 - outubro 09 - outubro |
Sede da Eletropaulo | Jundiaí | Acanto. das "Riquezas" |
1990 | 06 - outubro 08 - outubro |
Sede do G. E. Ituguaçu | Limeira | Acanto. da "Espiritualidade" |
1991 | 15 - novembro 17 - novembro |
Barragem da Eletropaulo | Taiaçupeba | Acanto. da " Caça ao Tesouro" |
1992 | 31 - outubro 02 - novembro |
Fazenda particular | Holambra | Acanto. do "Reino Mágico" |
1993 | 30 - outubro 02 - novembro |
Barragem do Rio Jundiaí | Mogi das Cruzes | Acamp. "A união faz a força" * |
1994 | 14 - outubro 15 - outubro |
Campo Escola Jaraguá | São Paulo | Acamp. "A Irmandade do Anel" |
1995 | 30 - outubro 01 - novembro |
Centro de Formação de Soldados |
São Paulo | Acamp. "Cem anos de Cinema" |
1996 | 30 - novembro 01 - dezembro |
Sítio Particular | Roselândia | Acamp. "Os três Reinos da Natureza" |
1997 | 18 - abril 1998 20 - abril 1998 |
Chácara Particular | Parelheiros | Acamp. "Monteiro Lobato" |
1998 | 31 - outubro 02 - novembro |
Clube de Campo Romi | Santa Bárbara do Oeste | Acamp. "O Mundo da Fantasia" |
* a partir de 1993 foi introduzido o acampamento anual temático envolvendo todas as seções do grupo.
<a href="#top">Cabeçalho</a>
<a name="Capítulo VI - O primeiro...">Capítulo VI - O primeiro... a gente nunca esquece</a>
- 1ª prova para concessão de Cruzeiro do Sul
no "Jabuti" foi o lobo Fábio Luis Nobre Lemos, em dezembro de
1988;
- 1°s Lobinhos Trilha a
passarem para a Tropa Escoteira Masculina foram: Fábio Luis Nobre Lemos e
Fernando Miranda Campos, em dezembro de 1988;
- 1° Castor Elo a passar
para a Alcatéia foi Cesar M. Seki Minotogawa, em abril de 1989;
- 1° Lis de Ouro no
Jabuti: engana-se quem pensa que o 1o Lis foi o Marcos Lemos; na
verdade, em junho de 1989, 2 escoteiros receberam seu certificado de Lis.
São eles o Jaime Vieria Campos e Vandré Bueno Camargo;
- 1° Escoteiro Rota a
passar para a Tropa Senior foi o Sergey Nakae Sato, em dezembro de 1989;
- 1ª Escoteira Rota a
passar para a Tropa Guia foi a Maria Fernanda Roquette Ferreira, em março
de 1990;
- 1°Jornal Informativo do
Grupo Escoteiro "Jabuti" foi editado em 1991 com o nome de
CALOESS, nome sugerido por membros juvenis da Alcatéia II, em alusão à
composição do Grupo na época: Castores, Lobos, Escoteiros e Seniors;
- 1ª Lobinha Trilha a
passar para a Tropa Escoteira Feminina foi a Carmem Lia Nobre Lemos, em
outubro de 1991;
- 1ª Chefe a receber a Insígnia
da Madeira foi: Alcira Nancy Campos P. de Souza, em 1993;
- 1°s Chefes a serem condecorados com a Medalha
de Bons Serviços foram: Shiguenobu Fujimoto e
Sunao Sato, em 1994, por completarem mais de 7 anos de atividade escoteira;
- 1°s membros juvenis a fazerem jus a Medalha de Bons Serviços por estarem no movimento escoteiro a mais de 7 anos foram: Sergey Sato, Fábio Luis Nobre Lemos e Marcos Alexandre Nobre Lemos, em 1995;
Dados pesquisados nos registros de grupo e memórias da chefe Carmen
<a href="#top">Cabeçalho</a>
<a name="Capítulo VII - SAJA">Capítulo VII - SAJA</a>
Havia um velho sonho, do tipo que todo mundo sonha. Um não, dois velhos sonhos. Um deles referia-se a possuir uma "casa" própria, da qual não seríamos mais despejados, e o outro,o de ter um patrocinador que facilitasse a captação de recursos. No final da gestão do chefe Raul, ganhou força a velha idéia de construir-se uma sede nas dependências do quartel. Para tanto, era necessário ter pessoas responsáveis para agilizar o processo. Em 22 de fevereiro de 1997, durante o Conselho de Pais, foi eleita uma Comissão do Projeto Sede Própria G.E. Jabuti, contando com os seguintes colaboradores:
Bento Cerqueira Cesar | Carmen Lemos | Célia Katz | Elvia Cerqueira Cesar |
Jesus Loureiro | Maria de Lourdes Loureiro | Maria Martha Scott | Nancy Teixeira |
Otávio Afonso | Raul Chedde | Wallace Scott Jr. | Willian Katz |
A Comissão vinha reunindo-se, regularmente, para as tomadas de decisões sobre a construção da sede. Então, surgiu novamente a antiga e já conhecida frase dos que freqüentavam, há muito tempo, as reuniões do grupo:
- "O Jabuti bem que podia ter um patrocinador. Alguém podia fundar uma Associação de apoio ao grupo"
Alguém? Quem? Na verdade, desde a muito tempo o chefe Wallace vinha insistindo para que o G.E. fosse adotado por um grupo de amigos. Um grupo de amigos? Quem seriam os amigos do Jabuti? Bom, quando nos fizemos essa pergunta - Quem são os amigos do Jabuti ? - tomamos consciência que nós mesmos éramos esses amigos. Foi então que, numa reunião na casa do chefe Wallace - presidente de grupo em exercício - , ganhou corpo a idéia de (nós mesmo) fundarmos uma sociedade que promovesse eventos para subsidiar nossas atividades. Em 9 de Abril de 1997, foi fundada a "Sociedade de Amigos do Jabuti", carinhosamente apelidada de SAJA, tendo como membros fundadores:
Carmen Lemos | Célia Katz | Cláudio Garcia | Denise Henriques | Elvia Cesar |
Jesus Loureiro | Maria de Lourdes Loureiro | Maria Martha Scott | Marina Garcia | Nancy Teixeira |
Otávio Afonso | Wallace Scott Jr. | Wallace Henriques | Willian Katz |
Esse grupo de amigos decidiu assumir a fundação e os primeiros passos da SAJA, em caráter provisório, tendo sido agendadoa convocação de um Conselho de Pais, no prazo de 6 meses, para que se elegesse a nova diretoria da sociedade, composta por membros da comunidade, também amigos do Jabuti. Durante esse tempo, foram tomadas providencias para a regulamentação e legalização da SAJA, além da organização de diversos departamentos: SAJAfood, SAJAnews, SAJAprint, SAJAshop, SAJAsing, SAJAtour,SAJAwear, responsáveis pela campanhas e eventos provedores do G.E.. Uma vez realizados os primeiros passos para sua fundação, foi convocada uma reunião para outubro do mesmo ano.
Dados pesquisados nas atas de reunião da Comissão de Sede Própria
<a href="#top">Cabeçalho</a>