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Em seguida, vários amigos de Greenwood se animaram e também construíram seus barcos, criando um “clube do Bolinha” do qual as senhoras não participavam. Nesta mesma época, o Sr. Greenwood teve a ideia de construir o um houseboat (“casa-bote”), que passou a funcionar informalmente como local de eventos náuticos. Era uma espécie de sede flutuante, onde dormiam em colchões no chão, guardavam as velas e atracavam-se os barcos. | Em seguida, vários amigos de Greenwood se animaram e também construíram seus barcos, criando um “clube do Bolinha” do qual as senhoras não participavam. Nesta mesma época, o Sr. Greenwood teve a ideia de construir o um houseboat (“casa-bote”), que passou a funcionar informalmente como local de eventos náuticos. Era uma espécie de sede flutuante, onde dormiam em colchões no chão, guardavam as velas e atracavam-se os barcos. | ||
1917 – Não demorou para o grupo crescer e o São Paulo Sailing Club é oficialmente fundado, Sr. Greenwood sendo o primeiro comodoro. | |||
1917 – Não demorou para o grupo crescer e o São Paulo Sailing Club é oficialmente fundado, Sr. Greenwood sendo o primeiro comodoro. | 1917 – Não demorou para o grupo crescer e o São Paulo Sailing Club é oficialmente fundado, Sr. Greenwood sendo o primeiro comodoro. | ||
1929 – Um terreno foi adquirido e, ao custo de 20 contos de réis, a sede flutuante do clube se tornou uma sede em terra firme. Parte desta estrutura original, existe até hoje! | 1929 – Um terreno foi adquirido e, ao custo de 20 contos de réis, a sede flutuante do clube se tornou uma sede em terra firme. Parte desta estrutura original, existe até hoje! | ||
1938 – O clube é rebatizado e passa a ser São Paulo Yacht Club ou | |||
1938 – O clube é rebatizado e passa a ser São Paulo Yacht Club ou | 1938 – O clube é rebatizado e passa a ser São Paulo Yacht Club ou | ||
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2017 – O SPYC se torna um Clube Centenário! | 2017 – O SPYC se torna um Clube Centenário! | ||
2020 - Conclusão da obra da Sede carajás em plena pandemia Covid 19. | |||
2022 - Carajás realiza inauguração oficial de sua sede no SPYC. | |||
== Bibliografia == | == Bibliografia == | ||
Edição das 18h30min de 13 de setembro de 2024
Local
Rua Francisco de Seixas, 225
Veleiros, São Paulo - SP
O Carajás e o SPYC
Em 2019 o Carajás firmou um acordo de parceria com o São Paulo Yacht Club (SPYC) possibilitando a reforma dos fundos da área náutica para ser uma sede escoteira de referencia.
Breve História do SPYC[1]
1911 – Após a formação da Represa de Guarapiranga, dois britânicos; Bert Greenwood e George Holland perceberam o potencial e construíram o primeiro veleiro da represa; um 20 pés com dois mastros, na configuração denominada tipo “ketch”, e foi assim que nasceu a vela na Guarapiranga.
Em seguida, vários amigos de Greenwood se animaram e também construíram seus barcos, criando um “clube do Bolinha” do qual as senhoras não participavam. Nesta mesma época, o Sr. Greenwood teve a ideia de construir o um houseboat (“casa-bote”), que passou a funcionar informalmente como local de eventos náuticos. Era uma espécie de sede flutuante, onde dormiam em colchões no chão, guardavam as velas e atracavam-se os barcos. 1917 – Não demorou para o grupo crescer e o São Paulo Sailing Club é oficialmente fundado, Sr. Greenwood sendo o primeiro comodoro.
1917 – Não demorou para o grupo crescer e o São Paulo Sailing Club é oficialmente fundado, Sr. Greenwood sendo o primeiro comodoro.
1929 – Um terreno foi adquirido e, ao custo de 20 contos de réis, a sede flutuante do clube se tornou uma sede em terra firme. Parte desta estrutura original, existe até hoje! 1938 – O clube é rebatizado e passa a ser São Paulo Yacht Club ou
1938 – O clube é rebatizado e passa a ser São Paulo Yacht Club ou
simplesmente SPYC, como até hoje é carinhosamente conhecido.
2017 – O SPYC se torna um Clube Centenário!
2020 - Conclusão da obra da Sede carajás em plena pandemia Covid 19.
2022 - Carajás realiza inauguração oficial de sua sede no SPYC.